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Já em fase final, a Copa do Mundo Feminina teve um notório salto de desempenho, garantiu seu sucesso e ocupou um espaço no dia a dia do amante de futebol.
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Com a certeza de uma campeã inédita, esta Copa do Mundo mostra, acima de tudo, equilíbrio, emoção e dados que sustentam o sucesso da competição.
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O número de empates cresceu em relação ao Mundial de 2019. Na edição atual, 10 dos 48 jogos até aqui terminaram em empate (21%). Na anterior, foram apenas três em 36 partidas (8%).
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Se antes era comum assistir a goleadas que ultrapassavam os dois dígitos, como EUA 13x0 Tailândia, os placares mais expressivos estão dentro do “convencional”. A maior goleada, por exemplo, foi Holanda 7x0 Vietnã.
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Em 75% dos jogos, pelo menos uma equipe não foi vazada no confronto, diferentemente da edição anterior, que registrou 64,9% das partidas sem que uma das equipes sofresse gols.
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A solidez defensiva também está diretamente relacionada a um salto de qualidade na posição de goleira. Três exemplos notórios são a sueca Musovic, a jamaicana Spencer e a nigeriana Nnadozie.
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O futebol feminino prova nesta edição de Copa do Mundo que o favoritismo não entra em campo.
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