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Diferentes métodos contraceptivos masculinos têm sido testados por cientistas nas últimas quatro décadas. Mas, até agora, não existe uma alternativa eficaz e reversível.
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Há pesquisas sobre o assunto em países como Estados Unidos, Japão, Austrália, Canadá, Índia e Brasil.
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Na Índia, um anticoncepcional masculino injetável, batizado de Risug, está na fase três dos testes clínicos, etapa em que é administrado em pacientes. Após seis meses, 96% dos voluntários apresentaram azoospermia, quando não há espermatozoides no fluido ejaculado.
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O mecanismo de funcionamento é parecido com o da vasectomia, mas menos invasivo e facilmente reversível. Um gel é injetado na bolsa escrotal em uma cirurgia ambulatorial simples, com anestesia local.
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No Brasil, um projeto da Unesp busca afetar a locomoção dos espermatozoides. O objetivo é encontrar um composto capaz de inibir a proteína Eppin, que desempenha um papel importante na movimentação para chegar até o óvulo.
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O primeiro anticoncepcional feminino foi lançado na década de 1960 em formato de pílula. Desde então, foram desenvolvidos e disponibilizados métodos injetáveis, implantes subdérmicos, adesivos e dispositivos intrauterinos.
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A variedade trouxe avanços importantes no que diz respeito ao planejamento familiar, mas confere às mulheres o fardo de serem as principais responsáveis pelas ações contraceptivas.
Erik José Ramo da Silva
Doutor em Farmacologia e professor do Departamento de Biofísica e Farmacologia da Unesp
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