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Uns se sentem dispostos nas primeiras horas da manhã. Outros dizem “funcionar” apenas à tarde, depois de dormir até perto do meio-dia. Há quem se sinta desperto à noite. Não existe um padrão quanto ao horário de acordar, estar mais focado em atividades cotidianas ou ao momento de sentir sono.
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Na linguagem científica, essa particularidade é chamada de cronotipo: cada pessoa tem um relógio biológico próprio, que controla a ação humana desde a produção de hormônios a comportamentos como dormir e acordar. É a cronobiologia a responsável por estudar esses fenômenos.
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A ciência separa em três os perfis de cronotipo, definidos pelos genes do relógio biológico: matutinos, vespertinos e intermediários. A separação de perfis não é clara quanto ao momento no qual a pessoa fica mais disposta ou focada em atividades cotidianas, pois isso pode variar conforme os processos de cada organismo.
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Mas engana-se quem pensa que pode mudar por vontade própria esse tipo de comportamento: — Cronotipo é a preferência individual geneticamente estabelecida para o horário de dormir e acordar. Por isso, não há como escolher ser uma pessoa matutina ou vespertina — explica Leticia Ramalho, nutricionista e doutora em Cronobiologia.