Douglas Magno / AFP
Alejandro Zambrana / TSE
Bolsonaro foi julgado por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação ao realizar uma reunião com embaixadores para atacar as urnas eletrônicas, em julho de 2022.
Jefferson Botega / Agência RBS
Com placar de 5 a 2 pela condenação, Bolsonaro foi sentenciado a oito anos sem concorrer a cargos públicos, a contar das eleições de 2022 — portanto, até o pleito de 2030.
Sergio Lima / AFP
"Bolsonaro concebeu evento estratégico para sua pré-campanha, no qual fez uso de sua posição de Presidente [...] para potencializar os efeitos da massiva desinformação a respeito das eleições"
Alejandro Zambrana / TSE
“A intensidade do comportamento, a reunião de 18 de julho de 2022, e o conteúdo do discurso não foram tamanhos a ponto de justificar a medida extrema da inelegibilidade”
Alejandro Zambrana / TSE
“Bolsonaro usou das competências de chefe de Estado para criar aparente reunião diplomática com o objetivo de construir uma persona de candidato, servindo-se dos meios oficiais para alcançar o real destinatário: o eleitor”
Alejandro Zambrana / TSE
"É grave quando o caos informacional se instala na sociedade e é ainda mais grave se esse estado é planejado e advém de um discurso do presidente da República"
Alejandro Zambrana / TSE
"A alegação feita, sem que houvesse provas, não tinha razão de ser a não ser, efetivamente, desqualificar a própria Justiça Eleitoral e o próprio Poder Judiciário e, com isso, atacar a democracia"
Alejandro Zambrana / TSE
"Considero que a atuação de Bolsonaro no evento sob investigação não se voltou a obter vantagens sobre os demais contendores no pleito presidencial"
Alejandro Zambrana / TSE
"Um presidente da República que ataca a lisura do processo eleitoral que o elege há 40 anos, isso não é exercício de liberdade de expressão, isso é conduta vedada"
Alejandro Zambrana / TSE
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