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Anfitriã, a Seleção do Catar jogará uma Copa pela primeira vez. O elenco atual é formado apenas por jogadores que atuam nos clubes locais. O técnico é o espanhol Félix Sánchez, que assumiu o cargo em 2017 e chegou a trabalhar na base do Barcelona entre 1996 e 2006.
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Para se recuperar do vexame de 2018, quando caiu na primeira fase, a Alemanha aposta no técnico Hans-Dieter Flick, ex-Bayern de Munique, para ir bem no Catar. Nas Eliminatórias, foram nove vitórias em 10 partidas e classificação garantida com bastante facilidade.
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O bom momento vivido com o técnico Lionel Scaloni faz os argentinos acreditarem que o tri pode vir na despedida de Messi. Em 2022, o craque estará com 35 anos e dificilmente atuará na Copa conjunta de Estados Unidos, México e Canadá em 2026. A Argentina soma, atualmente, 26 partidas sem derrota.
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Líder do ranking da Fifa, sem nunca ter conquistado um título, a Bélgica passou fácil pelas Eliminatórias. O desafio agora é transformar o bom posicionamento no levantamento da Fifa em taça.
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Nunca o Brasil encontrou tamanha facilidade em uma Eliminatória. A classificação veio com seis jogos de antecedência e o técnico Tite pode aproveitar as partidas que restam para observar novos jogadores. Tite será o sexto técnico a treinar a Seleção Brasileira em mais de uma Copa.
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Os coreanos conquistaram a vaga no Catar com duas rodadas de antecedência. Esta será a décima Copa do Mundo consecutiva da Coreia do Sul, que alcançou o quarto lugar, sua melhora campanha na história, em 2002, quando sediou a competição ao lado do Japão.
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Os atuais vice-campeões do mundo só conseguiram a vaga direta na última rodada, vencendo a Rússia, em Split, por 1 a 0. A geração de Modric e Perisic vai para sua última Copa.
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Sensação das Eliminatórias e também da última Euro, os dinamarqueses sonham em ter de volta o craque Eriksen, na Copa do Catar. O meia sofreu uma parada cardíaca em campo, na partida contra a Finlândia, pela Eurocopa em junho. Recentemente, foi anunciado como reforço pelo Brentford, que disputa a Premier League.
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Classificada na última rodada das Eliminatórias, ao derrotar a Suécia, em Sevilla, a Espanha mantém-se entre as favoritas ao título. Nas últimas competições, foi semifinalista da Euro e também da Liga das Nações.
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Hoje, os franceses são os principais candidatos ao título no Catar. A base campeã na Rússia está mantida e com a confiança reforçada pela campanha nas Eliminatórias e pelo recente título da Liga das Nações.
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Ausente em 2018, a Holanda está longe de ser confiável como o time vice-campeão de 2010 ou o semifinalista de 2014. Mas com Van Dijk na defesa, De Jong e Depay do meio para a frente, é bom ficar de olho.
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A crença é de que agora vai. Os inventores do futebol só ganharam uma Copa, a de 1966, e em casa. Mas ninguém duvida que a geração de Kane, Foden, Pickford e Arnold é a melhor desde Lineker, Shilton e Gascoigne, entre outros.
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Primeira seleção asiática a garantir vaga, fora o anfitrião, o Irã vai para a disputa de sua sexta Copa do Mundo. O feito foi alcançado após vitória sobre o Iraque, por 1 a 0, faltando três rodadas para o final das Eliminatórias.
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Na última rodada das Eliminatórias, os sérvios entraram com uma missão complicada: vencer Portugal fora de casa. E não é que conseguiram? Foi dramático, de virada, aos 45 minutos do segundo tempo, com gol de Mitrovic. Agora, foco em pensar da primeira fase no Catar. Em 2010 e 2018, não deu.
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Como os sérvios, os suíços entraram na última rodada atrás da favorita Itália. Mas foram competentes diante da Bulgária enquanto os italianos tropeçavam na Irlanda do Norte. Será a quinta Copa consecutiva da Suíça. Em três das quatro anteriores, chegou às oitavas de final.
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