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A linguagem neutra é uma vertente da neolinguística que busca, através do ponto de vista gramatical, igualar as flexões de gênero, a fim de equiparar homens, mulheres e não-binários.
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No português, a proposta tem diversas variações difundidas. Em alguns casos, há o uso do @ no lugar de –o ou –a (el@/del@), do x (elx/delx), do u (elu/delu) e ainda do e (todas, todos e todes).
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A discussão que envolve a linguagem neutra está relacionada à suposta deturpação da norma culta padrão da língua portuguesa causada pela proposta.
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O debate sobre a linguagem neutra começou a ser difundido quando a Suécia aprovou a criação de um pronome neutro, em 2015. “Hen”, em sueco, pode ser utilizado para se identificar qualquer pessoa, independentemente da sua identificação de sexo ou gênero.
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Na norma culta da língua portuguesa, a flexão de gênero existe apenas no masculino e no feminino, o que, segundo movimentos em defesa da linguagem neutra, soaria sexista.
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Por outro lado, há quem defenda a manutenção do idioma e a proibição para usos oficiais (como em escolas, concursos e afins).
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Em outros idiomas ao redor do mundo, a discussão não fica de fora das rodas de debate, com países, inclusive, proibindo o uso da linguagem neutra de maneira oficial, através de leis.
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França e Argentina, por exemplo, oficializaram a proibição da linguagem neutra. Em 2021, o Ministério da Educação francês proibiu o uso da linguagem nas escolas. Já em junho de 2022, foi a vez da Argentina seguir o mesmo caminho.
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De acordo com levantamento recente feito pelo G1, três estados (Rondônia, Paraná e Santa Catarina) e duas capitais (Porto Alegre e Manaus) do país têm legislação que proíbe o uso da linguagem neutra, como "todes" e "amigues"
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Vale lembrar que no início do mês de fevereiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu derrubar a lei vigente em Rondônia, sob a justificativa que a legislação estadual feria a Constituição, já que cabe somente à União legislar sobre normas de ensino.
Confira também como os jovens usam a linguagem neutra no dia a dia
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