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É comum começar o dia com foco e fazendo boas escolhas alimentares. Contudo, às vezes, tudo desanda à noite. Além de estratégias nutricionais inadequadas, existem fatores emocionais associados a esse comportamento.
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As escolhas de alimentos ao longo do dia, o número de refeições realizadas, a ingestão de água, a prática de atividade física e o sono de qualidade são alguns exemplos do que pode interferir. Mas então, como melhorar?
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A nutricionista Paula Pinto dá dicas de como é possível comer o que gosta à noite, mas dentro de um plajenamento. Confira >>
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Cortar carboidratos do jantar, além de ser desnecessário, pode ter o efeito contrário do que você gostaria. Comer o que se gosta traz algo fundamental para a alimentação: satisfação.
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Para uma rotina alimentar saudável, é preciso encontrar a diferença entre estar satisfeito ou saciado. Você pode sentir-se saciado comendo apenas proteínas e gorduras no jantar, por exemplo, mas não significa que você esteja satisfeito.
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Isso acaba gerando aquele sentimento muito comum de estar com o estômago cheio, mas ainda ficar com vontade de comer mais alguma coisa. Ou seja, os carboidratos podem estar no seu jantar, desde que na quantidade correta para você.
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O jantar precisa estar no planejamento do dia, assim como todas as outras refeições. Se você não planejar e executar quando estiver disposto e motivado, o que garante que fará isso ao final do dia, quando já está esgotado?
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