kristinblack/stock.adobe.com

Por que as estrelas brilham?

Felipe Nyland/Agência RBS

As estrelas são corpos celestes interessantes do ponto de vista astronômico devido aos seus processos de formação e ao brilho que pode ser visualizado por observadores da Terra.

mozZz/stock.adobe.com

Para entender como são formadas as estrelas e o motivo do seu brilho no céu, GZH conversou com Sandro Rembold, professor de física da UFSM, e Carlos Jung, fundador do Observatório Espacial Heller & Jung, no Rio Grande do Sul. Confira >>>

Yuriy Mazur/stock.adobe.com

Uma nuvem molecular, composta principalmente por hidrogênio, se contrai devido à força da gravidade. Nesse processo, são formados pequenos aglomerados densos e, no centro deles, ocorre a formação de um disco protoplanetário de gás e poeira.

Como as estrelas  são formadas?

ธนพล สินสร้าง/stock.adobe.com

Quando o material no centro do disco se contrai e com a elevação da pressão e da temperatura, ocorre a fusão nuclear do hidrogênio. Com isso, nasce uma estrela jovem, que continua a crescer até atingir seu tamanho e massa finais.

O processo real de formação estelar envolve uma série de fenômenos físicos complexos e pode levar milhões de anos para ser concluído.

Carlos Jung

Fundador do Observatório Espacial Heller & Jung

ohishiftl/stock.adobe.com

O brilho das estrelas surge durante o processo de fusão do hidrogênio em hélio, que libera grandes quantidades de energia na forma de radiação eletromagnética.

Por que as estrelas têm brilho?

Tryfonov/stock.adobe.com

Diferentes estrelas têm brilhos distintos. Isso ocorre em função da diferença de suas massas.

Há diferença no brilho das estrelas?

Aleksey/stock.adobe.com

A distância com que estão do observador (as menos brilhantes estão mais distantes) e o tempo de existência (as mais velhas têm menos hidrogênio e, por consequência, sofrem alterações no brilho) diferenciam elas quanto a luminosidade emitida.

tolstnev/stock.adobe.com

Em relação à intensidade do brilho, existe uma classificação para as estrelas, de I a VII, que vão das menos até as mais luminosas.

O espectro de uma estrela é obtido decompondo-se a radiação luminosa proveniente da estrela em seus diferentes comprimentos de onda. A partir do espectro, classificamos as estrelas em tipos espectrais e classes de luminosidade.

Sandro Rembold

Professor de Física da UFSM

A.JourMory/stock.adobe.com

Esses corpos celestes chegam ao fim de suas vidas enquanto estrelas quando não conseguem mais emitir brilho ou quando ele diminui significativamente, ou seja, no momento que praticamente cessam as reações de fusão nuclear.

A "morte" de uma estrela

Bartlomiej/stock.adobe.com

Depois que esses corpos celestes “morrem”, eles podem se tornam anãs brancas, que são pequenas estrelas com brilho menos intenso, devido ao pouco “combustível nuclear”

Confira outras matérias de Ciência/Tecnologia

GOSTOU DO CONTEÚDO?