Liga das escolas de SP/Paulo Pinto
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Como os jurados avaliam um desfile no Carnaval do Rio de Janeiro? Muitas pessoas têm dúvidas quanto aos critérios técnicos, destrinchados em vários quesitos.
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Sem essa de só mexer a boca. É preciso cantar junto com a escola, no mesmo tom e ritmo do intérprete. Quem não canta, prejudica a escola, que perde nota.
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Adequação do enredo à riqueza poética da melodia, características rítmicas, desenhos musicais e a capacidade de harmonia musical são julgados.
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O coração da escola não pode bater acelerado ou perder o ritmo, do contrário, perde nota. Paradinha, inserção de elementos condizentes com o enredo e conversa entre instrumentos são julgados.
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O jurado confere se os carros estão de acordo com o enredo apresentado na avenida e o acabamento está perfeito. Em caso de possíveis imperfeições, a escola perde nota.
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Coreografia, fantasia e o impacto positivo dos membros e elementos da comissão de frente no público elevam as chances de nota máxima.
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O roteiro e a importância cultural entram no julgamento desse subquesito. Jurados avaliam se fantasias, carros e tripés conseguem mostrar o que a escola expôs na proposta inicial.
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Cor, criatividade, acabamento, criação e realização são avaliados. Componentes da mesma ala não podem estar com cores diferentes, faltando botão, pluma ou sem parte da fantasia.
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Neste quesito, o casal precisa estar integrado carregando o pavilhão da escola, exibindo movimentos graciosos, leves e majestosos de forma coordenada.
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Os jurados verificam se não há os chamados "buracos" na escola, grande espaçamento entre alas e alegorias. Se os componentes correrem ou retornarem, a escola é penalizada. A uniformidade dos espaços precisa ser respeitada.