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Ter um pet faz bem à saúde? Veja o que diz a ciência

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A convivência com um animal de estimação é capaz de melhorar a saúde de uma pessoa?  Para os amantes dos pets, a resposta é sim: um gato pode, por exemplo, ser um aliado no combate à solidão para um idoso; um cachorro tem potencial para ser um elo entre integrantes de uma família.

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Não há, porém, consenso entre os estudos científicos. Parte conclui que há benefícios ao ser humano nessa relação. Outros pesquisadores chegaram ao resultado oposto, ao alegar indiferença ou mesmo prejuízo na convivência.

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Luciano Trevizan, doutor em Zootecnia e professor da UFRGS, explica que milhares de anos foram necessários para a domesticação. Os primeiros cães evoluíram dos lobos e a aproximação ocorreu pelo interesse na sobra da alimentação humana. Já os gatos remontam ao período no qual os humanos passaram a ser fazendeiros sedentários, há cerca de 10 mil anos, no Oriente Médio.

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O passar dos milênios fez com que o relacionamento por motivos “utilitários” migrasse para uma convivência próxima.  O levantamento Radar Pet 2023 exemplifica a mudança histórica: em 2023, 29% dos tutores brasileiros consideravam seus cães como verdadeiros membros da família; o percentual era de 25% em 2019.

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Estudos associam a convivência com pets ao aumento do bem-estar, da autoestima e da felicidade em tutores. Outros associam a presença de animais domésticos ao benefício desenvolvimento infantil. Entre os pontos positivos está menor probabilidade de desenvolver asma e níveis mais elevados de atividade física.

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Porém, há estudos que não encontraram benefícios na relação com animais.  Há materiais apontando que esse relacionamento pode, inclusive, ser prejudicial às pessoas, como aumento da depressão, piora da saúde física, aumento do tédio e solidão. Outros levantamentos não observaram diferenças entre tutores e não tutores em medidas como autoestima, saúde física, satisfação com a vida e estresse.

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